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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 36(6): 493-497, nov.-dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-539547

ABSTRACT

OBJETIVO: Os autores apresentam a experiência no tratamento laparoscópico do cisto hepático não parasitário. MÉTODOS: No período de maio de 2003 a agosto de 2006, treze pacientes com cisto hepático não parasitário foram submetidos a tratamento com fenestração laparoscópica. Havia dois pacientes do sexo masculino (15,4 por cento) e onze do sexo feminino (84,6 por cento), com idade média no momento do diagnóstico de 48,3 anos (variação de 35 a 72 anos). A maioria dos pacientes apresentava dor e desconforto abdominal, dispepsia e saciedade precoce ao diagnóstico. A tomografia computdorizada do abdome foi realizada em todos os pacientes e o cisto solitário diagnosticado em onze pacientes (84,6 por cento) e doença policística em dois pacientes (15,4 por cento). O tamanho médio do cisto solitário era 11,3 cm (variação de 9,5 a 17 cm) e doença policística era 10,6 cm (um paciente com o maior cisto de 9,2 cm e o outro com 12,1 cm). A cirurgia foi indicada devido a todos os pacientes se apresentarem sintomáticos e a técnica utilizada foi a fenestração laparoscópica. RESULTADOS: O procedimento de fenestração laparoscópica foi realizado com êxito em todos os pacientes. O tempo operatório médio foi de 85 min (variação de 53 a 110 minutos). Não ocorreu óbito ou complicações intra-operatórias. Complicações pós-operatórias foram observadas em dois pacientes (15,4 por cento). Fístula biliar em um paciente e ascite em outro paciente, sendo tratados de forma conservadora com sucesso. O tempo médio de internação hospitalar foi de 3,5 dias (variação de 2 a 9 dias) e o seguimento médio foi de 36 meses. Foi observada uma recorrência assintomática (7,6 por cento) em paciente com doença policística após dois anos de seguimento. CONCLUSÃO: A fenestração laparoscópica é o método preferido para o tratamento do cisto hepático não parasitário. Este procedimento apresenta baixa morbidade associada a recorrência incomum. A adequada seleção dos pacientes e a técnica ...


OBJECTIVE: The authors present their experience with the laparoscopic management of non-parasitic liver cysts. METHODS: During the period from May 2003 to August 2006, thirteen patients with non-parasitic liver cysts underwent laparoscopic fenestration. Eleven patients were female (84.6 percent) and two (15.4 percent) were male. The average age at diagnosis was 48.3 years (range 35-72). The majority of patients presented with pain, discomfort, dyspepsia, or early satiety at diagnosis. Computed tomography scans were performed in all cases. The cysts were solitary in eleven patients (84.6 percent) and polycystic liver disease in two patients (15.4 percent). The average size of the solitary cysts was 11.3 cm (range 9.5-17 cm), and the polycystic liver disease was 10.6 cm (range 9.2-12.1 cm). Operation was indicated due to symptoms in all patients. The technique performed was laparoscopic cyst fenestration. RESULTS: Laparoscopic fenestration was completed in all patients. Mean operative time was 85 minutes (range 53-110). Intraoperative complications were not detected and there was no death. Postoperative complications were observed in two patients (15.4 percent). Bile leakage was present in one patient, and ascites in another patient. Both cases were treated conservatively. The average hospital stay was 3.5 days (range 2-9 days). Mean follow-up was 36 months. There was one asymptomatic recurrence (7.6 percent) in a patient with polycystic liver disease after two years of follow-up. CONCLUSION: Laparoscopic fenestration is the preferred method of treatment for non-parasitic liver cyst. This operation causes low morbidity and the recurrence is uncommon. Adequate selection of patients and the laparoscopic technique are important for the treatment.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cysts/surgery , Laparoscopy/methods , Liver Diseases/surgery , Cysts , Length of Stay , Laparoscopy/adverse effects , Liver Diseases
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 20(3): 205-207, jul.-set. 2007. ilus
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-622308

ABSTRACT

BACKGROUND: Choledochal cysts are rare diseases in adults. The risk of malignant transformation is well documented to be age-related and early complete cyst excision is currently advocated. Type IVa cyst management is more controversial. Extensive intrahepatic involvement of the biliary system may preclude complete excision. AIM: The aim of this study was to present a case of type IVa choledochal cyst in a young female patient. CASE REPORT: An 18-year-old female, complaining of right upper quadrant pain, nausea, vomiting, fever, and jaundice was admitted. The diagnosis of type IVa choledochal cyst was made by computerized tomography. The patient was underwent cholecystectomy, excision of the anterior wall of the cyst, and Roux-en-Y hepaticojejunostomy. No postoperative complication was noted and the patient was discharged five days after operation. CONCLUSION: Total cyst excision is the ideal treatment of choledochal cysts in adults. However, in IVa type, due to the extensive intrahepatic involvement of the biliary system, the anatomy of the cyst, and the surgeon's judgment will determine the surgical approach taken for the patient.


RACIONAL: A doença de cistos de colédoco em adultos é rara. O risco de transformação maligna é bem documentado, sendo relacionado a idade, além da completa excisão do cisto ser aconselhada. O manuseio e gestão do cisto tipo IVa gera maior controvérsia. O envolvimento intra-hepático extensivo do sistema biliar pode prevenir a sua completa excisão. OBJETIVOS: Relatar o caso de um cisto de colédoco do tipo IVa em paciente feminina. RELATO DE CASO: Paciente feminina, 18 anos de idade, foi admitida com queixa de dor no quadrante superior direito, náusea, vômitos, febre e icterícia. O diagnóstico de cisto de colédoco do tipo IVa foi realizado através de tomografia computadorizada. A paciente foi submetida à colecistectomia, excisão da parede anterior do cisto e hepatojejunostomia em Y-de-Roux. Nenhuma complicação pós-operatória ocorreu e a paciente recebeu alta após 5 dias da operação. CONCLUSÃO: A excisão total do cisto é o tratamento ideal para cistos de colédoco em adultos. Entretanto, no cisto do tipo IVa, devido ao seu envolvimento intra-hepático extensivo do sistema biliar, sua anatomia e o discernimento do cirurgião determinarão a medida a ser tomada.

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